
A professora e pesquisadora Catarina Kasten, de 31 anos, foi encontrada morta na manhã de sexta-feira (21) na trilha do Matadeiro, em Florianópolis. O crime, classificado como homicídio com violência sexual, gerou comoção na cidade. Catarina saiu de casa por volta das 7h para uma aula de natação, mas não chegou à atividade. Após familiares reportarem objetos pessoais dela na trilha e a ausência da professora, o companheiro acionou a Polícia Militar.
Por volta das 13h, o corpo dela foi localizado em uma área de mata fechada, apresentando sinais de agressão sexual e asfixia, provavelmente com um cadarço. O principal suspeito, Giovane Correa Mayer, do Rio Grande do Sul, foi identificado por câmeras de segurança e fotos feitas por turistas e preso ainda na noite do mesmo dia. Aos policiais, ele confessou o crime, afirmando que estava na trilha para usar drogas e atacou a vítima de forma repentina. A Delegacia de Homicídios conduz as investigações.
Catarina era formada em inglês pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) há cerca de três anos e cursava pós-graduação em Estudos Linguísticos e Literários. Antes de Letras, estudou Engenharia de Produção na mesma instituição, tendo participação ativa no Centro Acadêmico Livre de Engenharia de Produção (Calipro). Colegas a descrevem como dedicada e apaixonada pela pesquisa acadêmica.
Fonte: Banda B
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